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A superfície deverá ser previamente lavada, isenta de pó, areia, resíduos de óleo, graxa, desmoldante, manchas de óleo e graxas e/ou qualquer tipo de material que possa prejudicar a aderência do material;
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Sobre a superfície horizontal úmida, executar a regularização com caimento mínimo de 1% em direção aos pontos de escoamento de água. A argamassa de regularização deve ser preparada com argamassa de cimento e areia média, traço 1:3, utilizando água de amassamento composta de 1 volume de emulsão adesiva e 2 volumes de água para maior aderência ao substrato. Esta argamassa deverá ter acabamento desempenado, com espessura mínima de 2 cm;
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Na região dos ralos, crie um rebaixo de 1,0 cm de profundidade, com área de 40 x 40 cm, com bordas chanfradas, para que haja nivelamento de toda a impermeabilização após a colocação dos reforços previstos neste local;
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Todos os cantos e arestas deverão ser arredondados com raio aproximado de 5,0 cm a 8,0 cm;
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Nas áreas verticais em alvenaria, inicie o chapisco de cimento e areia média, traço 1:3, seguido da aplicação de uma argamassa desempenada, de cimento e areia média, traço 1:4, utilizando água de amassamento composta de 1 volume de emulsão adesiva e 2 volumes de água;
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Nos vãos de entrada das edificações (portas, esquadrias, etc.), a regularização deverá avançar no mínimo 60 cm para o seu interior, por baixo de batentes e contramarcos, respeitando o caimento para as áreas externas, exceto para áreas internas com pisos em madeira ou degradáveis por ação de umidade. Recomenda-se que as áreas externas tenham cota no mínimo de 6,0 cm menor que as cotas internas, tanto no nível da impermeabilização como no nível do piso acabado;
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Os ralos e demais peças emergentes deverão estar adequadamente fixados de forma a executar os arremates;
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Em reservatórios e piscinas, executar teste de carga plena de no mínimo 72 horas, antes da preparação da superfície;
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Aplicar sobre a regularização seca uma demão de primer asfáltico, com rolo ou trincha e aguardar secagem por no mínimo 6 horas;
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Alinhar a manta asfáltica Viamanta Torodin em função do requadramento da área, procurando iniciar a colagem no sentido dos ralos para as cotas mais elevadas;
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Com auxílio da chama do maçarico de gás GLP, proceder a aderência total da manta Viamanta Torodin. Nas emendas das mantas deverá ter sobreposição de 10 cm que receberão biselamento para proporcionar perfeita vedação;
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Executar as mantas na posição horizontal, subindo 10 cm na posição vertical;
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Alinhar e aderir a manta na vertical, descendo e sobrepondo em 10 cm na manta aderida na horizontal. A manta deverá ser aderida na vertical 30 cm acima do piso acabado;
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Obs. 1: Não há necessidade de retirar o filme de polietileno para aplicação da manta Viamanta Torodin, pois o mesmo é extinguível à chama do maçarico;
- Obs. 2: Após a conclusão da impermeabilização das áreas verticais, deve-se incidir a chama do maçarico para que o filme de polietileno retraia-se. Este procedimento é necessário, uma vez que o polietileno solta da massa asfáltica proporcionando o deslocamento da proteção mecânica e acabamento;
- Após a aplicação da manta asfáltica, fazer o teste de estanqueidade, enchendo os locais impermeabilizados com água, mantendo o nível por no mínimo 72 horas;
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Evita que os esforços de dilatação e contração da argamassa de proteção mecânica atuem diretamente sobre a impermeabilização;
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Como camada separadora, utilize filme plástico de 24 micra de espessura ou manta geotêxtil;