
Manta Asfáltica Impermanta MAX Denver é uma manta asfáltica impermeabilizante de excelente performance (asfalto classe B), à base de asfalto modificado com polímeros elastoméricos, estruturada com armadura em poliéster.
Campos de Aplicação:
- Lajes maciças;
- Áreas molhadas;
- Terraços;
- Piscinas apoiadas;
- Calhas;
- Espelhos d’água;
- Cortinas;
- Sistema de dupla manta, etc.
Manta Asfáltica Impermanta MAX Denver - Espessura 4mm - Rolo 10m²
- As bobinas deverão ser transportadas e estocadas verticalmente, evitando a proximidade de fontes de calor e danos na superfície e
extremidades.
Validade de 48 meses, se armazenar em local coberto, ventilado e em temperaturas compreendidas entre 5°C e 30°C. Pode variar de imediato a 15 dias úteis, conforme estoque na loja.
- Ótima resistência ao rasgo e tração;
- Alta elasticidade;
- Indicadas para obra de Médio Porte;
- Elevada capacidade de aderência;
- Compatibilidade com asfaltos oxidados e elastoméricos, para aplicação a quente;
- A utilização de polímeros elastoméricos, permite à Impermanta MAX manter por longo período suas características.
- Não deve ser aplicado em locais onde a manta ficará totalmente exposta sem proteção mecânica.
- 1,11 a 1,15 m² de manta asfáltica por m² de área a ser impermeabilizada.
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Todos planos verticais (ex.: muretas) que serão impermeabilizados deverão estar executados e rigidamente solidarizados as estruturas até a cota final do arremate da impermeabilização;
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As tubulações emergentes e os ralos deverão estar rigidamente fixados, garantindo a perfeita execução dos arremates. Para esse serviço indicamos a utilização de graute;
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A superfície deverá ser limpa, ficando isenta de óleos, desmoldante, graxas e partículas soltas de qualquer natureza que prejudiquem a aderência da argamassa de regularização;
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Caso a superfície não esteja suficientemente porosa, ou seja, esteja lisa, executar apicoamento para auxiliar na aderência da camada de regularização de superfície;
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Na vertical, deverá ser executado rebaixo com altura mínima de 30 cm do piso acabado e profundidade mínima de 3 cm para embutir a impermeabilização dos rodapés;
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Sobre a base umedecida executar a regularização na horizontal com argamassa de cimento e areia, no traço volumétrico de 1:3 com caimento mínimo de 1% em direção aos pontos de escoamento de água (ralos, buzinotes, canaletas, seca piso etc.). Na vertical
deverá ser executada regularização no mesmo traço supracitado sobre os diferentes tipos de alvenarias para perfeita aderência e acomodação da impermeabilização; -
No traço indicado, recomendamos a utilização de um aditivo promotor de aderência para melhor aderência da argamassa de regularização na base, lembrando que a mesma não deverá conter aditivos hidrófugos;
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Utilizar desempenadeira de madeira, deixando uma superfície áspera e de consistência compacta, sem vazios, para melhor aderência da manta asfáltica. Executar o arredondamento dos cantos vivos e arestas com raio de aproximadamente 5 cm;
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Deve-se executar rebaixo de 1cm de profundidade ao redor dos ralos, com diâmetro de aproximadamente 50 cm para que o fluxo de água até o deságue na captação não seja prejudicado devido a execução dos arremates necessários no local;
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A superfície deverá ser limpa, ficando isenta de óleos, graxas e partículas soltas de qualquer natureza que prejudiquem a aderência do produto após a confecção da regularização do piso;
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Sobre a superfície seca aplicar uma demão de primer asfáltico (base água ou solvente) para imprimação e aguardar sua secagem. O intervalo de secagem está diretamente relacionado à absorção da superfície (porosidade) e a temperatura ambiente;
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O primer asfáltico deverá ser aplicado no consumo recomendado sempre em camada única;
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A colagem deverá ser iniciada nos pontos mais baixos da laje, ou seja, nos pontos de escoamento de água (ex.: ralo) para a correta sobreposição em relação aos caimentos. Na vertical deverá ser colada na altura mínima de 20 cm acima do piso acabado. Também deverão ser desenroladas, alinhadas entre si e enroladas novamente para o início da colagem;
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Na aplicação com maçarico deve-se direcionar a chama na bobina aquecendo simultaneamente a parte inferior da mesma e a camada de regularização imprimada e vir
desenrolando e colando continuamente; -
A colagem na horizontal deverá subir 10 cm na vertical e quando executada a vertical deverá sobrepor 10 cm na horizontal, deixando sempre no mínimo 2 camadas de manta asfáltica na transição horizontal x vertical, reforçando a meia cana que trata-se de um ponto vulnerável a patologias;
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Nas colagens, deve-se pressionar a manta asfáltica no sentido do centro às bordas evitando a formação de bolhas de ar sob a mesma, sobrepondo entre as mantas asfálticas no mínimo 10 cm nas laterais e 20 cm no topo.
Em caso de manta dupla, aplicar a segunda camada de manta asfáltica, deslocando-a 50 cm lateralmente da primeira camada, seguindo a colagem conforme as orientações anteriores; -
Ao final da colagem na sobreposição, aquecer a colher de pedreiro e biselar a borda superior de forma a efetuar a vedação final com a ponta arredondada da colher;
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Os arremates e reforços deverão ser executados com cortes adequados da própria manta asfáltica;
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Em lajes que possuem juntas de dilatação, nesta região é
necessário executar reforço com faixa de manta com pelo menos 20 cm, deixando sobra de produto (sanfonamento) para permitir a movimentação da junta sem romper a impermeabilização; -
Conforme a NBR 9574 - Execução de Impermeabilização - deve ser realizado teste de estanqueidade com lâmina de água nas áreas impermeabilizadas por 72h para verificação do desempenho e qualidade do serviço
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A camada separadora impede a aderência da camada de proteção mecânica diretamente sobre a manta asfáltica,
evitando a transferência de esforços no plano horizontal. Também auxilia na manutenção da impermeabilização, quando necessário a execução de emendas ou reparos; -
Recomendamos a camada separadora sempre. Podem ser dispensadas em áreas internas e áreas onde a movimentação da proteção mecânica por efeito de variação térmica é irrelevante;
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A camada de isolamento térmico tem a função de proteger a impermeabilização das variações térmicas diárias, aumentando a vida útil do sistema. Também contribui no conforto térmico dos ambientes sob as lajes
utilizadas. No sistema impermeabilizante o isolante térmico deve possuir baixo coeficiente de absorção de água; -
Para garantir a durabilidade do sistema impermeabilizante contra danos mecânicos e a ação de raios UV (ultravioleta), deverá ser executada proteção mecânica na horizontal e na vertical.
Na horizontal sobre a camada separadora, executar a proteção mecânica com argamassa de cimento e areia no traço volumétrico de 1:4 ou 1:5 e espessura mínima de 3 cm; -
Quando a proteção mecânica for o piso final, deverá ser executada em quadros de 2x2 metros com juntas de trabalho na largura mínima de 1 cm e juntas perimetrais com largura mínima de 2 cm preenchidas com mástique. Lembrando que qualquer proteção mecânica independentemente de traço e espessura deverá possuir juntas perimetrais;
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Na vertical sobre a manta asfáltica executar chapisco no traço volumétrico de 1:3 de cimento e areia com a utilização de aditivo promotor de aderência na água de amassamento, na sequência instalar tela plástica ultrapassando 10 cm acima da manta asfáltica e finalizar executando argamassa desempenada no mesmo traço indicado para o chapisco;
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A proteção mecânica deverá ser dimensionada conforme as solicitações de tráfego às quais serão submetidas.
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Composição básica: Asfalto modificado com polímeros
Cor: Preto
Resistência à tração (N) - Longitudinal: 400 / Transversal: 280
Alongamento (%) - Longitudinal: 30 / Transversal: 33
Absorção d’água (%) – Variação em massa: < 1,00
Flexibilidade a baixa temperatura (-5˚C): Sem trincas
Resistência ao impacto – mín. 2,45 J: Sem perfuração
Escorrimento (95˚C): Sem escorrimento
Estabilidade dimensional (%): < 1,00
Flexibilidade após envelhecimento acelerado (5˚C): Sem trincas
Estanqueidade (m.c.a.): > 30
Resistência ao rasgo (N): 120
ABNT NBR 9952 – Manta asfáltica para impermeabilização
REQUISITOS MÍNIMOS PARA TIPO II:
Resistência à tração (N): Mín. 180
Alongamento (%): Mín. 2
Absorção d’água (%) – Variação em massa: Máx. 1,5
Estabilidade dimensional (%): Máx. 1
Estanqueidade (m.c.a.): Mín. 10
Resistência ao rasgo (N): Mín. 100